domingo, 10 de outubro de 2010

Free Hugs


Hello!!
Bem, desta vez deixo os meus textos de lado para deixar aqui uma proposta que espero que passe ^^

Como alguns de vocês sabe, em 2004 houve uma campanha chamada "free hugs".
O objectivo desta campanha era  sair às ruas com um cartaz a dizer "free hugs" e abraçar estranhos, como acto de bondade e fazer com que as pessoas se sentissem melhor, afinal quem não precisa de um abraço nos dias de hoje?

Então a minha proposta é a seguinte, vamos voltar a trazer a campanha à deriva este ano por todo o pais :D

Peço então às pessoas interessadas que me deixem comentario, email, seja o que for e façamos um bem a portugal.

Então, vamos dar abraços grátis? ^^

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Invisível



E os dias passam.
Olhando a minha janela, onde se podiam ver as gotas de chuva cair no lado de fora, pensei por momentos em tudo o que já aconteceu na minha vida, desde os momentos de choro até aos momentos em que gargalhei.
Senti-me só.
Pensei em todos os amigos e os sorrisos trocados.
Soou-me falso.
Todas as minhas tentativas de sorrir foram completadas com sucesso e por fim reparo que não passaram de mentiras.
Terei mudado demasiado? Serei de facto alguém assim tão diferente?
Sei que, se olhar para o meu passado, vejo alguém por quem nunca alguém se importava, reparava ou queria ver. Um ser insignificante. Ao olhar para o hoje vejo um mundo de braços abertos para mim e, parecendo ter tudo, não quero nada.
Sinto-me vazia, sinto que não vale a pena mas, sei que vou continuar a minha jornada.
Olhei o céu, sai de casa, senti as gotas de chuva na minha cara, e então chorei. Chorei com todas as minhas forças e mais algumas que não sabia que existiam, solucei e sentei-me sobre o chão molhado. Então, orei.
A chuva parou. E a lua pode ser vista alta no céu, como se chorasse comigo.
Sorri com os olhos ainda com lágrimas que ameaçavam cair.
Sentis-te a minha dor?

Não, não a sentirás.
Voltarei a ser invisível.

sábado, 2 de outubro de 2010

Fairytail...


Um dia, no silêncio da noite, uma rapariga dormia.
Em meio dos seus sonhos, perdida num conto de fadas que já acabara, perdia-se nas memórias retratadas em seu sonho.
Sorrisos, esperanças e até as palavras outrora ditas estavam a ser complemente apagadas do seu pequeno ser.
Tic, tac. Era o único barulho que se poderia ouvir naquele quarto assombrado pelas memórias brandas e alegres. Então sem que se esperasse, um telemóvel começou a tocar.
A rapariga atendeu encontrando a voz do seu amado do outro lado da linha. Por momentos todas as recordações voltaram, tudo o que parecera jamais voltar a ser possível pareceu acender uma pequena chama.
Palavras foram trocadas, sorrisos e lágrimas. Em meio de tantas palavras surgiu a frase "eu amo-te" e depois disso apenas a realidade.
Acabara, nada mais havia a fazer.
Depois de tanta despedida, desligaram o telemóvel.
A rapariga virou-se para o lado oposto e voltou a afundar-se no mundo dos sonhos.


"Welcome to my world.
Where everyone I ever need always ends up leaving me alone."